segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

SIMBOLOS DA PEDOFILIA

Identificar pedófilos

O F.B.I. elaborou um informe em que indica e registra uma série de símbolos utilizados por pedófilos para serem identificados entre si. Os símbolos são sempre compostos pela união dos similares, um dentro do outro. O de forma maior identifica ao adulto, enquanto que a menor corresponde a um menino ou uma menina. A diferença de tamanhos entre eles mostra uma preferência por crianças maiores ou menores quanto à idade. Os triângulos simbolizam aos homens que gostam de meninos, enquanto os corações representam homens (ou mulheres) que gostam de meninas. A mariposa personifica aquele que gosta de ambos.
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No caso de que coincidam com alguém que utilize algumas dessas simbologias, deverão estar alertas, e em caso de aproximação com crianças, avisar à polícia. Os pedófilos gostam de exibir-se em códigos para os demais, utilizando os símbolos em colares, anéis, pulseiras, moedas, jóias, troféus, adesivos, camisetas, etc. É o desenho gráfico a serviço da pedofilia. Protejamos nossos filhos.

sábado, 22 de janeiro de 2011

FILHO ADOTIVO-SÉRGIO REIS


Faltam-lhes amor, carinho, abrigo.

Logo vemos elas sem seu ninho.

Surge então almas boníssimas,

Pais e Mães que adotam vidas!

Mais que Filhos adotivos,

São os filhos do coração!

E assim, vidas seguem unidas

Adotados pelo amor…

Com esperanças e paz.

Nada nesse mundo é mais bonito

Que abrigar uma criança

E ver crescer um próspero rapaz!



Nanci Laurino

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

NOSSOS FILHOS DO CORAÇÃO

FILHO NATURAL
"EU O AMO PORQUE É MEU FILHO"
FILHO ADOTIVO
"É MEU FILHO PORQUE EU O AMO"
Pai é aquele que educa, que chora e se alegra junto de seus filhos, pois filhos esta dentro do coração.

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

QUANDO CONTAR A VERDADE?


Adoção

Filho Adotivo. Quando contar a verdade?
Adotar uma criança é uma decisão muito importante, que quando bem orientada e planejada, traz alegria para pais que não podem ter seus próprios filhos biológicos e para a criança que precisa de uma família. Mas passada essa fase que antecede a adoção, na qual o casal lida com suas dúvidas, incertezas, mitos e preconceitos, logo se deparam com uma difícil questão: quando a criança deverá saber que é adotada?
O quanto antes melhor, mesmo que aparentemente a criança não compreenda o significado das palavras. É importante falar as palavras "adoção", "adotado", "adotivo" porque ela irá escutar e mais tarde entenderá o seu significado. A criança, com o tempo, perguntará de onde ela veio. Os pais devem explicar que ela nasceu de um pai e de uma mãe que não puderam cuidar dela, e que esses são seus "pais de nascimento".
Os pais precisam contar que são os “pais de criação” ou “pais de coração”. Eles devem sempre ser os primeiros a falar com os filhos sobre o assunto da adoção e tentar fazer isso de forma tranqüila, segura e confiante, desde o momento que a criança chega a fazer parte da família.
A experiência mostra que a verdade, de alguma forma, já é sabida pela criança e ela pede essa confirmação o tempo todo, através de atitudes e comportamentos.
Manter a adoção como segredo por toda vida é muito difícil e sofrido, especialmente para os pais. Além disso, existe sempre a possibilidade da criança ficar sabendo sem querer, por outras pessoas que não sejam os pais. Quando ela descobre dessa forma poderá surgir um sentimento de traição por achar que foi enganada, de tal modo que perca a confiança nos pais.
Os pais vivem o fantasma de serem rejeitados e abandonados caso a verdade sobre a adoção seja revelada, e o que se percebe é que, após o tempo necessário da acomodação das emoções, os laços entre eles se fazem por um arranjo muito mais forte de amizade, amor e confiança.
A opinião de terapeutas, psicólogos e especialistas no assunto são praticamente unânimes: a criança tem o direito de conhecer a história de sua vida. O ideal é que o assunto seja tratado o mais cedo possível, de forma verdadeira e natural.
Segundo a psicóloga Lídia Weber, quando ocorre uma revelação tardia ou inadequada, os riscos para uma disfunção familiar são muito sérios. "Crianças que sabem após os seis anos ou através de terceiros, que não seus pais adotivos, sofrem muito e sentem-se traídos, além de passar a sentir vergonha de sua situação, pois pensam que se é uma coisa tão boa, porque os pais esconderam todo esse tempo? Contar e recontar para a criança é a primeira regra ética da adoção!", garante a doutora.
Rafaela Rosas

CADASTRO NACIONAL